Thanks Uncle. He passed 31 years ago last June. Had seen him two years before. Unlike my mother, i missed his funeral and I still feel kinda guiity about it. Cheers
Muito sensato teu comentário. Lembro que o Coll ganhou seu primeiro computador, um Apple laptop laranja, quando tinha apenas quatro anos. Era usado e do patrão da Mickey na época. Isto destruiu qualquer possibilidade de exercitar o controle sobre como e quando a enxurrada iria invadir sua mente. Ao mesmo tempo, a gente vê o mundo de acordo com o nosso tempo; o que existe agora não é mais direcionado à nossa geração. Fomos do palco para os bastidores – ou pra casa, pra tirar uma sesta ou ir pra cama às 20h. O mundo é feito para quem é jovem, mesmo que sejam os velhos que o controlam. Mas não tenho embaraço em admitir que nossa geração era mais idealista e sim, conseguiu mudanças importantes, mesmo com representantes preguiçøsos e longe de brilhantes como eu. Em outras palavras, a Internet é maravilhosa e tudo o que sonhávamos, ter o conhecimento da humanidade na palma das mãos. O que não contávamos é que é preciso educação crítica pra se aproveitar de seu potencial; a maioria é apenas usada e vira escravo dela. Abração.
Wesley, minha mãe faria 95 anos em agosto passado. Nossos pais estão presentes, de uma forma ou de outra, na nossa visão de mundo.Meu avô materno, índio bagual da fronteira, não compreendia a televisão…Pensando bem, minha geração enfrenta hoje algo parecido, com essa assustadora (e desumana) rapidez de ” evolução” tecnológica virtual.Vejo no meu neto Pedro uma naturalidade de lidar com isso que me assusta mais ainda.Sem contar a involução das relações sociais, rumo ao individualismo e ao hedonismo Dolce Vita, pari passo com a miséria disseminada nas cidades…Um abraço saudoso.PeixeEnviado do meu Galaxy
Thanks Uncle. He passed 31 years ago last June. Had seen him two years before. Unlike my mother, i missed his funeral and I still feel kinda guiity about it. Cheers
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Muito sensato teu comentário. Lembro que o Coll ganhou seu primeiro computador, um Apple laptop laranja, quando tinha apenas quatro anos. Era usado e do patrão da Mickey na época. Isto destruiu qualquer possibilidade de exercitar o controle sobre como e quando a enxurrada iria invadir sua mente. Ao mesmo tempo, a gente vê o mundo de acordo com o nosso tempo; o que existe agora não é mais direcionado à nossa geração. Fomos do palco para os bastidores – ou pra casa, pra tirar uma sesta ou ir pra cama às 20h. O mundo é feito para quem é jovem, mesmo que sejam os velhos que o controlam. Mas não tenho embaraço em admitir que nossa geração era mais idealista e sim, conseguiu mudanças importantes, mesmo com representantes preguiçøsos e longe de brilhantes como eu. Em outras palavras, a Internet é maravilhosa e tudo o que sonhávamos, ter o conhecimento da humanidade na palma das mãos. O que não contávamos é que é preciso educação crítica pra se aproveitar de seu potencial; a maioria é apenas usada e vira escravo dela. Abração.
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Wesley, minha mãe faria 95 anos em agosto passado. Nossos pais estão presentes, de uma forma ou de outra, na nossa visão de mundo.Meu avô materno, índio bagual da fronteira, não compreendia a televisão…Pensando bem, minha geração enfrenta hoje algo parecido, com essa assustadora (e desumana) rapidez de ” evolução” tecnológica virtual.Vejo no meu neto Pedro uma naturalidade de lidar com isso que me assusta mais ainda.Sem contar a involução das relações sociais, rumo ao individualismo e ao hedonismo Dolce Vita, pari passo com a miséria disseminada nas cidades…Um abraço saudoso.PeixeEnviado do meu Galaxy
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